Cresce violência contra imigrantes após pandemia no Estado de SP
Desde roubo de celulares, arrastões em imóveis de imigrantes, assaltos em via pública, extorsão, xenofobia, racismo e violência familiar entre outros, tem crescido alarmantemente após a pandemia no Estado de SP.
A denúncia verbal da violência neste universo foi pautada por Antonio Andrade, diretor do portal de notícias Bolívia Cultural, na última reunião do CMI realizada nas instalações da DPU em São Paulo.
FALTA DE INFORMAÇÃO GERA DESINFORMAÇÃO
Principais fatores do crescimento da violência tem sido a desinformação da população imigrante. O desconhecimento dos seus direitos, além da falta do conhecimento dos seus deveres, tem mantido as famílias de imigrantes na margem da segurança pública, alimentada pela falta da consciência de realizar o "BO Boletim de Ocorrência".
A violência familiar tem sido exponencial em datas festivas devido ao alto consumo de bebidas alcoólicas dos imigrantes, sendo as mulheres e crianças as principais vítimas.
A falta do incentivo, do reconhecimento e qualificação dos meios de comunicação dos imigrantes, distancia ainda mais a informação de qualidade para esta população. Atividades que fortaleçam estas rádios, jornais impressos, e sites de conteúdo, deveriam ser uma lógica imediata já que eles mantêm contato direto permanente com as populações de imigrantes.

A MESSA FOI COMPOSTA POR
Hortense Mbuy Mwanza (Presidente do CMI - Conselho Municipal de Imigrantes), Bryan Rodas (CPMIGDT/SMDHCA), Carolina Rocha (SERI/Casa Civil) e João Chaves (DPU - Defensoria Pública da União).
A reunião do Conselho Municipal de Imigrantes acontece na Defensoria Pública da União, na manhã de sábado 30 de junho de 2022 no bairro de Vila Mariana em São Paulo - SP.
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